Como funcionam as lâmpadas solares de jardim

Se você tem um jardim e já pensou em iluminá-lo à noite, então provavelmente já ouviu falar sobre as lâmpadas solares de jardim. Elas ainda são bem caras, mas a vantagem é que você não precisa instalar nenhuma fiação.
Estas luzes são muito interessantes porque funcionam quase como mini-satélites. Elas geram e armazenam sua própria energia durante o dia e a liberam à noite. Neste artigo, você vai aprender exatamente como isso funciona!

Uma lampada solar de jardim consiste dos seguintes componentes:
um estojo de plástico
uma célula solar na parte de cima
uma única bateria AA NiCad (níquel e cádmio)
uma pequena placa de controle
uma fonte de luz LED
um fotorresistor para detectar escuridão

Se você retirar a tampa, vai descobrir que todos os componentes de funcionamento são montados como uma unidade única. Na parte de trás você vê essa imagem:

Você pode ver a bateria, o LED e a placa de controle. Se você cobrir o sensor de luz, o LED se acende, desta maneira:

Do outro lado deste módulo há um conjunto de 4 células solares, medindo 5 cm x 5 cm, e o fotorresistor:

As células solares são conectadas diretamente na bateria através de um diodo, que evita que a corrente da bateria flua de volta através da célula solar à noite. A bateria é padrão AA de NiCad. Uma bateria como esta produz cerca de 1,2 volts e pode armazenar no máximo aproximadamente 700 miliampères-hora. Durante o dia, a bateria carrega atingindo a carga máxima, exceto nos dias mais curtos de inverno ou dias bem nublados.
À noite, as células solares param de produzir energia. O fotorresistor acende o LED.
A placa de controle aceita a energia da célula solar e da bateria e também da entrada do fotorresistor. Ela tem um circuito de três transistores que acendem o LED quando o fotorresistor indica escuridão.

A bateria de NiCad, quando totalmente carregada, pode fazer funcionar o LED por cerca de 15 horas.

Lâmpada solar de aquário

Sob a influência da luz, as plantas, entre elas as microalgas, executam todas as suas funções vitais, tais como a fotossíntese. Estas microalgas vivem em estreita simbiose com o coral; estabelecer-se em seus pólipos e dali capturar a luz solar necessária para desenvolver seus nutrientes e, ao mesmo tempo, eliminar produtos e resíduos tóxicos que podem prejudicar o coral anfitrião. o tipo de radiação pode ser absorvido por microalgas coincide com lâmpadas actínicas de azul e o espectro que absorvem algumas plantas e algas que tem clorofila.

 

 No que respeita ao peixe, que geralmente não necessitam nenhuma iluminação específica. Para eles, você pode escolher um que é decorativo e dá uma aparência agradável para o aquário. Sim, é importante dar-lhes um bom fotoperíodo, com "noite" para reduzir o stress. No caso de aquários marinhos, as lâmpadas são PL (fluorescente compacta) misturada-tipo, com uma parte da luz Actinic e outra parte da temperatura de cor de 10.000 K (especialmente para aquários marinhos). Ele favorece o crescimento dos peixes e invertebrados. Está disponível em 18W 9W e 11W. Tiendanimal você também pode comprar a iluminação do sistema Solar.

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• Acionamento: Automático na ausência de luminosidade , Possui ainda botão ON/OFF caso queira manter desligado também à noite.
• Autonomia: 8 Horas com a bateria com carga plena (após um dia de sol intenso)
• Fonte de Energia: Painel solar fotovoltáico 2V/50MA / Silício Policristalino
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• Acionamento: Automático na ausência de luminosidade , Possui ainda botão ON/OFF caso queira manter desligado também à noite.
• Autonomia: 8 a 10 Horas com a bateria com carga plena (após um dia de sol intenso)
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Ideias ecológicas: lâmpada ecológica que funciona com tomates

Os benefício do tomate para a saúde são bem conhecidos, mas ninguém nunca tinha pensando que o fruto pudesse servir para iluminar um quarto. A ideia surgiu há quatro meses do estudante de desenho industrial israelense Sigal Shapiro, que criou a original lâmpada-tomate, que, em poucas semanas, teve grande repercussão em sites de design ecológico.

O método é bem simples: uma dúzia de tomates serve de bateria para uma lâmpada de pequenas dimensões coberta em ouro com o objetivo de alcançar a condução necessária.

A lâmpada, que foi apresentada na feira de desenho que aconteceu em Milão em abril de 2010, recolhe a energia dos tomates aos quais são introduzidos zinco e cobre, que geram uma reação química proporcionada pela acidez dos frutos.

Seu autor faz parte de um projeto chamado d-Vision, com sede na cidade israelense de Herzeliya, ao norte de Tel Aviv, que promove bolsas de estudos e pós-graduações em desenho industrial.

Junto ao modelo de Shapiro, foram apresentadas em Milão mais de 20 lâmpadas, algumas muito originais, como as fabricadas com sabão de glicerina, que impulsiona o emprego da tecnologia de iluminação LED, que vem ganhando terreno hoje em dia.

Fonte